quarta-feira, 31 de outubro de 2012
Projeto NA Rota da Música recebe destaque na nova edição do Jornal O Samburá
Para quem ainda não recebeu a sua versão impressa, dá pra folear o Jornal O Samburá aqui na internet, é só clicar na imagem abaixo e curtir!
FONTE: Do Blog do Jornal O Samburá, aqui.
FONTE: Do Blog do Jornal O Samburá, aqui.
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
Música tem tudo a ver com matemática!
AS RELAÇÕES ENTRE A MATEMÁTICA E A MÚSICA
O que música tem a ver com matemática?
Muito mais coisas do que podemos imaginar. As melodias que nos emocionam, são, na verdade, construídas a partir de relações matemáticas muito precisas. A música já existia antes do desenvolvimento da matemática, porque a combinação dos sons, ainda que em boa parte dominada por relações matemáticas, baseia-se em nossa percepção psicoacústica, ou seja, nossa percepção fisiológica do som. O som é um fenômeno físico e como tal faz parte do estudo da física. A música é a arte da combinação de sons (e silêncios). Portanto, para entender profundamente música é necessário conhecer física.
O que música tem a ver com matemática?
Muito mais coisas do que podemos imaginar. As melodias que nos emocionam, são, na verdade, construídas a partir de relações matemáticas muito precisas. A música já existia antes do desenvolvimento da matemática, porque a combinação dos sons, ainda que em boa parte dominada por relações matemáticas, baseia-se em nossa percepção psicoacústica, ou seja, nossa percepção fisiológica do som. O som é um fenômeno físico e como tal faz parte do estudo da física. A música é a arte da combinação de sons (e silêncios). Portanto, para entender profundamente música é necessário conhecer física.
A música também pode ser usada para ilustrar alguns conceitos matemáticos. As figuras de tempo (duração) das notas, por exemplo, são frações de compasso do tipo 1/2, 1/4, 1/8, etc. Já a teoria dos conjuntos poderia ser usada para distinguir alguns harmônicos (frequências múltiplas inteiras) de uma nota que também estão presentes em outra nota. Os sons constituem o que se chama de escala musical, e eles são definidos de forma matemática.
Apesar do preconceito, mercado da música pode ser bom
Texto de André Nicoletti para Folha de São Paulo.
A famosa frase "Você vai morrer de fome" é o que muitas vezes os candidatos à carreira de música ouvem quando fazem a sua opção. Apesar do preconceito que têm de enfrentar, depois de formados eles encontram um mercado de trabalho muitas vezes melhor do que em outras áreas mais tradicionais, que a família gostaria que eles seguissem.
A carreira de música permite uma grande variedade de áreas de atuação. "A música tem uma vantagem em relação a outras profissões porque, mesmo estando sem um emprego formal, o profissional pode ir para o trabalho informal, tocar em casamentos, na noite ou fazendo outros 'bicos' para poder sobreviver", disse Ney Carrasco, professor da Unicamp.
O curso de música, entretanto, não forma os seus estudantes para tocar em barzinhos, pois, para entrar na faculdade, eles já devem ter uma base sólida. A maioria dos cursos prepara os alunos em música erudita, a não ser em casos específicos, como na Unicamp, em que há habilitações em música popular.
Orquestras
Com música erudita, o profissional pode atuar, por exemplo, em orquestras, seja tocando algum instrumento, seja como maestro. Apenas na cidade de São Paulo, há cerca de oito orquestras, sendo que as maiores têm por volta de 70 músicos.
Além das apresentações, os músicos das orquestras têm de ensaiar praticamente todos os dias, sob a orientação de um maestro. "Um músico de uma grande orquestra ganha por volta de R$ 5.000, sem contar o maestro", disse Rogério Costa, da comissão de graduação em música da USP.
Segundo ele, também é comum que músicos formados acompanhem outros artistas, seja em gravações, seja em shows. 'Se, em um disco do Milton Nascimento, por exemplo, decide-se usar um grupo de cordas, chamam-se músicos para fazer aquele trabalho.'
Os músicos fazem ainda a produção e os arranjos dos discos, decidindo quais os instrumentos usados e como serão. O ensino em escolas, em conservatórios musicais e mesmo nas universidades é outra área que costuma empregar os músicos.
Sem instrumento
Não necessariamente o músico precisará tocar um determinado instrumento no seu dia-a-dia. Apesar de ser pianista por formação, Valéria Gadioli, por exemplo, trabalha com administração musical, selecionando as músicas que são tocadas diariamente em alguns shoppings de São Paulo.
Além de escolher as músicas de acordo com o perfil de cada público, ela tem de se preocupar com a qualidade do som. Para isso, depois da graduação, ela fez cursos de acústica. "A visão no Brasil é que o músico não é um profissional sério, não é um artista, o que não acontece em países com outra tradição, em que o músico é valorizado", disse ela, que é conselheira de ensino da Abemúsica (Associação Brasileira da Música).
Segundo ela, fazer uma graduação não é o único caminho para quem quer trabalhar na área, pois há vários cursos que propiciam uma boa formação. Exemplo disso é Maurício Tagliari, 41, que preferiu cursar rádio e televisão, mas, desde a graduação, fez estágios em gravadoras e, hoje, é sócio de uma produtora.
Entre outros trabalhos feitos por ele, estão produções de jingles e trilhas sonoras para comerciais. É dele o tema do 'Super15' e a trilha das propagandas do Unibanco. Ele também produz discos para bandas como Nação Zumbi.
Faculdade
"Entrar na faculdade não garante nada. O estudo musical, entretanto, é muito importante e é diferente se a pessoa pretende ser um pianista ou um DJ. Outra coisa importante é relacionar-se com o meio musical", disse ele.
Além da publicidade, as trilhas sonoras também são usadas em filmes, na televisão e no rádio. Uma área que vem crescendo, segundo Ney Carrasco, da Unicamp, é a de produção de trilhas para novas mídias, como sites de internet e jogos eletrônicos.
FONTE: Daqui.
A famosa frase "Você vai morrer de fome" é o que muitas vezes os candidatos à carreira de música ouvem quando fazem a sua opção. Apesar do preconceito que têm de enfrentar, depois de formados eles encontram um mercado de trabalho muitas vezes melhor do que em outras áreas mais tradicionais, que a família gostaria que eles seguissem.
A carreira de música permite uma grande variedade de áreas de atuação. "A música tem uma vantagem em relação a outras profissões porque, mesmo estando sem um emprego formal, o profissional pode ir para o trabalho informal, tocar em casamentos, na noite ou fazendo outros 'bicos' para poder sobreviver", disse Ney Carrasco, professor da Unicamp.
O curso de música, entretanto, não forma os seus estudantes para tocar em barzinhos, pois, para entrar na faculdade, eles já devem ter uma base sólida. A maioria dos cursos prepara os alunos em música erudita, a não ser em casos específicos, como na Unicamp, em que há habilitações em música popular.
Orquestras
Com música erudita, o profissional pode atuar, por exemplo, em orquestras, seja tocando algum instrumento, seja como maestro. Apenas na cidade de São Paulo, há cerca de oito orquestras, sendo que as maiores têm por volta de 70 músicos.
Além das apresentações, os músicos das orquestras têm de ensaiar praticamente todos os dias, sob a orientação de um maestro. "Um músico de uma grande orquestra ganha por volta de R$ 5.000, sem contar o maestro", disse Rogério Costa, da comissão de graduação em música da USP.
Segundo ele, também é comum que músicos formados acompanhem outros artistas, seja em gravações, seja em shows. 'Se, em um disco do Milton Nascimento, por exemplo, decide-se usar um grupo de cordas, chamam-se músicos para fazer aquele trabalho.'
Os músicos fazem ainda a produção e os arranjos dos discos, decidindo quais os instrumentos usados e como serão. O ensino em escolas, em conservatórios musicais e mesmo nas universidades é outra área que costuma empregar os músicos.
Sem instrumento
Não necessariamente o músico precisará tocar um determinado instrumento no seu dia-a-dia. Apesar de ser pianista por formação, Valéria Gadioli, por exemplo, trabalha com administração musical, selecionando as músicas que são tocadas diariamente em alguns shoppings de São Paulo.
Além de escolher as músicas de acordo com o perfil de cada público, ela tem de se preocupar com a qualidade do som. Para isso, depois da graduação, ela fez cursos de acústica. "A visão no Brasil é que o músico não é um profissional sério, não é um artista, o que não acontece em países com outra tradição, em que o músico é valorizado", disse ela, que é conselheira de ensino da Abemúsica (Associação Brasileira da Música).
Segundo ela, fazer uma graduação não é o único caminho para quem quer trabalhar na área, pois há vários cursos que propiciam uma boa formação. Exemplo disso é Maurício Tagliari, 41, que preferiu cursar rádio e televisão, mas, desde a graduação, fez estágios em gravadoras e, hoje, é sócio de uma produtora.
Entre outros trabalhos feitos por ele, estão produções de jingles e trilhas sonoras para comerciais. É dele o tema do 'Super15' e a trilha das propagandas do Unibanco. Ele também produz discos para bandas como Nação Zumbi.
Faculdade
"Entrar na faculdade não garante nada. O estudo musical, entretanto, é muito importante e é diferente se a pessoa pretende ser um pianista ou um DJ. Outra coisa importante é relacionar-se com o meio musical", disse ele.
Além da publicidade, as trilhas sonoras também são usadas em filmes, na televisão e no rádio. Uma área que vem crescendo, segundo Ney Carrasco, da Unicamp, é a de produção de trilhas para novas mídias, como sites de internet e jogos eletrônicos.
FONTE: Daqui.
FLIC promove intercâmbio com alunos da UFRB
Estudantes do curso de Tecnologia em Agroecologia, da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), Campus de Cruz das Almas, participaram nos dias 13 e 14 do 4° Encontro Sobre Plantas Medicinais e Qualidade de Vida na Bahia, na comunidade de Barra de Caravelas.
O evento foi promovido por meio de parceria entre a Filarmônica Lira Imaculada Conceição, o Jornal O Samburá, o Parque Nacional Marinho dos Abrolhos e as Universidades Federais de Viçosa e Recôncavo Baiano, além do CNPq e da Associação Nacional dos Terapeutas Holísticos Energéticos. Na ocasião os estudantes conheceram o Centro de Visitantes do Parque Nacional Marinho dos Abrolhos.
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Curiosidade: arranjo 'perdido' de Beethoven é encontrado dois séculos depois
Quase dois séculos depois, um arranjo até então desconhecido do compositor alemão Ludwig van Beethoven, feito para um antigo hino religioso, foi descoberto em uma biblioteca de Berlim.
Há exatamente 192 anos, o compositor escreveu uma harmonia para o canto gregoriano Pange Lingua, modificando o tom na escala musical, segundo o professor da Universidade de Manchester, Barry Cooper, responsável pela descoberta. A passagem foi escrita em um caderno, mas já havia sido considerada um exercício ou um esboço para outra peça.
O professor Cooper reconheceu a melodia do hino e identificou a peça de dois minutos como uma obra de Beethoven até então desconhecida. Principal especialista sobre o compositor, ele disse que se tratava de um exemplo raro do compositor escrevendo música religiosa.
O caderno, que está na Biblioteca Estadual de Berlim, data de cerca de 1820. E foi transcrito e publicado em 2010. Cooper disse que estudiosos de Beethoven não haviam identificado a peça antes porque "parecia uma série de notas". "Quando eu olhei para ele, pensei, hey, isso não é apenas uma série de notas, mas um hino com harmonia de Beethoven". Ele acrescentou: "A peça adiciona uma pequena contribuição para nosso conhecimento sobre o que Beethoven estava fazendo na década de 1820.".
FONTE: Daqui.
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
FLIC faz show de encerramento no 4 encontro de Plantas Medicinais
Os jovens atendidos pelo Projeto Na Rota da Música, da FLIC, fizeram uma apresentação muito animada no encerramento do 4º Encontro sobre Plantas
Medicinais e Qualidade de Vida na Bahia, que aconteceu na Comunidade de Barra de
Caravelas nos dias 13 e 14/10 através da parceria
entre a Filarmônica
Lira Imaculada Conceição, as Universidades
Federais de Viçosa e do Recôncavo Baiano, o Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, a Associação Nacional dos
Terapeutas Holísticos Energéticos e o CNPq. Vejam mais algumas imagens:
Resultados do 4º Encontro sobre Plantas Medicinais e Qualidade de Vida
A Filarmônica Lira Imaculada Conceição, junto com o Jornal
O Samburá, as Universidades Federais de Viçosa e do Recôncavo Baiano e o CNPq,
o Parque Nacional Marinho dos Abrolhos e
a Associação Nacional dos Terapeutas Holísticos Energéticos realizaram nos
dias 13 e 14/10 na Escola Municipal Alegria do Povo, em Barra de Caravelas, este
que foi um grande encontro de terapeutas, estudantes e lideranças preocupadas
com a questão da saúde e qualidade de vida. Além de partilhar saberes, estimular as práticas tradicionais de terapêutica,
alertar sobre cuidados e precauções, orientar sobre autocondução em saúde e
atualizar o conhecimento dos participantes sobre Plantas Medicinais e Qualidade
de Vida, os presentes puderam interagir com outros grupos e planejar ações no
sentido de realizar trabalhos comunitários e intercâmbios.
Com cerca de 70 inscritos, estiveram presentes estudantes
e professores da região e vindos da Universidade de Viçosa, em MG e da UFRB,
Campus de Cruz das Almas, além de terapeutas e lideranças comunitárias da
própria região e de locais mais distantes, como Belo Horizonte e Araçuaí, cidade
do vale do Jequitinhonha, MG. Vejam algumas imagens:
FONTE: Do Blog Farol Para Abrolhos.
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
4 Encontro de Plantas Medicinais e Qualidade de Vida na Barra de Caravelas nos dias 13 e 14/10
No domingo, dia 14/10, o Projeto Na Rota da Música estará oferecendo a Oficina Importância da Música para o desenvolvimento integral, voltada para pais e professores. Fique atento!
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
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