Comunidade muito religiosa e que mantém viva inúmeras festas tradicionais, neste fim de semana foi a a vez dos membros da FLIC se apresentarem nas encenações das lutas entre Mouros (vermelhos) e Cristãos (Azuis) que percorreram todas as ruas da comunidade. O inconfundível som da flauta e dos tambores tomou conta das ruas e emocionou todos os presentes. Veja algumas fotos:
FONTE: As fotos são do Jornal Comunitário O Samburá, para visitar clique aqui.
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
FLIC anima Caranaval antecipado de Caravelas
Alguns músicos da FLIC não descansam e estão presentes em todas as comemorações da comunidade, como é o caso do Carnabarra, que é o Carnaval antecipado que acontece todos os anos aqui na Barra. Este ano, além de estarem presentes encima do palco como integrantes de algumas das bandas que se apresentaram durante os 3 dias de festa, o pessoal também animou o tradicional Bloco das Piranhas, vejam algumas fotos e se divirtam:
Para ver mais fotos, visite o Diário da Barra, aqui.
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Música será matéria obrigatória nas escolas brasileiras
A partir deste ano, as escolas brasileira terão que incluir a música como matéria na grade de ensino de forma obrigatória de acordo com a Lei nº 11.769, de 18 de agosto de 2008. As aulas deverão trabalhar os fundamentos da prática de tocar, passando também pelo desenvolvimento de ouvir, criar e entender a história da música.
Para os professores que irão ministrar as aulas, não será obrigatório ter graduação em música, pois o Ministério da Educação vetou o artigo de lei que obrigava a graduação.O argumento para o veto foi que no Brasil há diversos profissionais da música que não possuem uma graduação específica.
O intuito desta nova lei não é tornar alunos em músicos profissionais, mas sim ajudar no desenvolvimento cultural, incentivar o contato com diferentes linguagens e democratizar o acesso a arte.
Para os professores que irão ministrar as aulas, não será obrigatório ter graduação em música, pois o Ministério da Educação vetou o artigo de lei que obrigava a graduação.O argumento para o veto foi que no Brasil há diversos profissionais da música que não possuem uma graduação específica.
O intuito desta nova lei não é tornar alunos em músicos profissionais, mas sim ajudar no desenvolvimento cultural, incentivar o contato com diferentes linguagens e democratizar o acesso a arte.
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